Tag: antropologia alimentar

Para comer quiabo no prato do Santo

“Cosme e Damião Vem comer teu caruru Que é de todo ano Fazer caruru pra tu Cosme e Damião O que é que quer comer Peixe da maré Com azeite de dendê Cosme e Damião A tua casa cheira Cheira…

Sabores ibéricos em Casa-Grande & Senzala

Gilberto valoriza uma ancestralidade de sabores decorrentes da península ibérica, e assim louva Portugal com todos os sabores reunidos de um povo globalizado pelas grandes navegações. Tudo está em um Portugal ibérico com territórios africanizados pelo Magreb afro islâmicos. Do…

Bacalhau um símbolo da heráldica do Carnaval

Sem dúvida, são muitos os símbolos, e desejos, marcados por diversas representações concretas que formam um amplo, rico, e importante acervo visual de imagens e de cores; além das interpretações nas organizações desses ‘objetos ou coisas’ no tempo do Carnaval….

Chipa e Pão de queijo: os sabores da mandioca

Sem dúvida, da mandioca, e dos seus inúmeros produtos, nasce uma grande variedade de comidas, e que fazem parte da organização de diferentes sistemas alimentares que estão fundamentados nesta raiz, plural e diversa, que identifica hábitos alimentares no Brasil, e…

Tartufo, trufa, trufar

As trufas são os corpos frutíferos de certas espécies do gênero Tuber, e são poucas as que têm valor comercial. A trufa é uma massa densa e nodosa. Também, as trufas diferem dos cogumelos porque estão escondidas debaixo da terra;…

Um olhar para além do objeto

40 ANOS DO PROJETO “ESTUDOS DE COLEÇÕES AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS” (1982-2022) Mais de 5.000 objetos estudados, e classificados com os critérios da museologia e da antropologia; além de exposições de longa duração e de curta duração para socializar os acervos,…

O homem situado no trópico. Ecologia em Gilberto Freyre

Uma orientação estética integra o olhar de Gilberto Freyre perante o imaginário da natureza representações da cultura, enquanto testemunhos que nascem das relações sociais. Nestes cenários vê-se emblematicamente a cana-de-açúcar convivendo com outras ocupações de uma botânica mundializada – contatos…

Em busca da festa perdida

Munido de um sentimento proustiano, vejo muitas buscas, encontros e conflitos, nestes tempos bicudos de pandemia, que eu prefiro chamar de “peste”, onde os muitos níveis de memórias pessoais, e sociais, são ativadas para cumprir calendários, e viver as celebrações,…

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